Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. Urug. med. Interna ; 8(3)dic. 2023.
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1521625

RESUMO

está disponible en el texto completo


Introduction: Sleep-disordered breathing (SDB) are highly prevalent in patients with heart failure (HF). The presence of obstructive sleep apnea syndrome (OSA) determines a worse prognosis in these patients. There are questionnaires aimed at evaluating the probability of OSA, although none have been validated in patients with HF. The primary objective of this study was to establish the prevalence of SDB in a cohort of patients with HF and reduced ejection fraction (HFrEF) from the Multidisciplinary HF Unit (UMIC). As a secondary objective, to evaluate the usefulness of the Stop-Bang, Berlin, and 2ABN3M questionnaires for TRS screening in these patients. Methodology: Cross-sectional, observational study, including the active cohort of the UMIC, over 18 years with HFrEF, clinically stable and informed consent. Patients with cognitive, neurological or hearing impairment with limitations when conducting the interview were excluded. Patients with other limiting or uncontrolled sleep disorders, continuous home oxygen therapy requirements, did not enter the study. Berlin, Stop-Bang, and 2ABN3M questionnaires were administered, classifying the population into high-risk, intermediate-risk, and low-risk groups of presenting SDB. All patients underwent outpatient respiratory polygraphy (RP). Descriptive statistics were used to characterize demographic variables, measures of central tendency and dispersion. SPSS statistical software was used. Results: 387 patients were included, 248 men (64.1%), mean age was 63.5 ± 0.6 years. The etiology of HF was ischemic in 41.6% of patients. The body mass index was 29.3 ± 0.3 kg/m2. LVEF was 34.2 ± 0.5, pro-BNP 1233.8 ± 137.6 pg/ml. The results of the questionnaires showed that 52.1% (198) presented a high risk of SDB according to the Berlin questionnaire. With Stop-Bang, 35.9% (139) were high risk, 42.1% (163) intermediate risk, and the remaining 22% (85) low risk. With the 2ABN3M score, 62% (240) were high risk. A total of 156 respiratory polygraphs (40.3% of the population) were performed. The cut-off point to define the presence of sleep apnea was considered to be an AHI >15. 58.3% (91) of the patients presented TRS. Of these, 95% presented obstructive apnea and 5% central apnea with periodic Cheyne-Stokes breathing. A high percentage (26%) presented AHI greater than 30. The sensitivity of the Berlin and Stop-Bang questionnaires was 75.8% and 91.2%, respectively, with a specificity of 53.8% and 24.6%. Regarding the 2ABN3M score, a sensitivity of 71.4% and a specificity of 44.6% were observed. Conclusions: The prevalence of sleep-disordered breathing in patients with HFrEF was high in our cohort and obstructive apnea predominated. Given the high sensitivity (91.2%) of the Stop-Bang questionnaire found in our study, it could be useful as a screening tool for TRS in this type of patient. The importance of investigating this pathology whose clinical presentation can be non-specific and remain underdiagnosed is highlighted.


Introdução: Os distúrbios respiratórios do sono (DRS) são altamente prevalentes em pacientes com insuficiência cardíaca (IC). A presença da síndrome da apneia obstrutiva do sono (SAOS) determina pior prognóstico nesses pacientes. Existem questionários destinados a avaliar a probabilidade de AOS, porém nenhum foi validado em pacientes com IC. O objetivo primário deste estudo foi estabelecer a prevalência de DRS em uma coorte de pacientes com IC e fração de ejeção reduzida (ICFEr) da Unidade Multidisciplinar de IC (UMIC). Como objetivo secundário, avaliar a utilidade dos questionários Stop-Bang, Berlin e 2ABN3M para triagem de SRT nesses pacientes. Metodologia: Estudo transversal, observacional, inclui a coorte ativa da UMIC, maiores de 18 anos com ICFEr, clinicamente estável e consentimento informado. Foram excluídos pacientes com deficiência cognitiva, neurológica ou auditiva com limitações na realização da entrevista. Pacientes com outros distúrbios do sono limitantes ou descontrolados, requisitos de oxigenoterapia domiciliar contínua, não entraram no estudo. Os questionários Berlin, Stop-Bang e 2ABN3M foram aplicados, classificando a população em grupos de alto risco, risco intermediário e baixo risco de apresentar DRS. Todos os pacientes foram submetidos à poligrafia respiratória (PR) ambulatorial. A estatística descritiva foi utilizada para caracterizar as variáveis ​​demográficas, medidas de tendência central e dispersão. Foi utilizado o software estatístico SPSS. Resultados: foram incluídos 387 pacientes, 248 homens (64,1%), com idade média de 63,5 ± 0,6 anos. A etiologia da IC foi isquêmica em 41,6% dos pacientes. O índice de massa corporal foi de 29,3 ± 0,3 kg/m2. FEVE foi de 34,2 ± 0,5, pro-BNP 1233,8 ± 137,6 pg/ml. Os resultados dos questionários mostraram que 52,1% (198) apresentaram alto risco de DRS de acordo com o questionário de Berlim. Com Stop-Bang, 35,9% (139) eram de alto risco, 42,1% (163) de risco intermediário e os restantes 22% (85) de baixo risco. Com a pontuação 2ABN3M, 62% (240) eram de alto risco. Foram realizados 156 polígrafos respiratórios (40,3% da população). O ponto de corte para definir a presença de apneia do sono foi considerado um IAH >15. 58,3% (91) dos pacientes apresentaram SRT. Destes, 95% apresentavam apnéia obstrutiva e 5% apnéia central com respiração Cheyne-Stokes periódica. Uma alta porcentagem (26%) apresentou IAH maior que 30. A sensibilidade dos questionários Berlin e Stop-Bang foi de 75,8% e 91,2%, respectivamente, com especificidade de 53,8% e 24,6%. Em relação ao escore 2ABN3M, observou-se sensibilidade de 71,4% e especificidade de 44,6%. Conclusões: A prevalência de distúrbios respiratórios do sono em pacientes com ICFEr foi alta em nossa coorte, com predominância de apneias obstrutivas. Dada a alta sensibilidade (91,2%) do questionário Stop-Bang encontrado em nosso estudo, ele pode ser útil como uma ferramenta de triagem para ERT nesse tipo de paciente. Ressalta-se a importância da investigação dessa patologia cuja apresentação clínica pode ser inespecífica e permanecer subdiagnosticada.

2.
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1422916

RESUMO

Introducción: La insuficiencia cardíaca (IC) es un síndrome clínico prevalente a nivel mundial, que se beneficia del abordaje multidisciplinario, pero su seguimiento ambulatorio sigue siendo un reto. La utilidad diagnóstica y pronóstica del NT-proBNP está apoyada en la evidencia actual; pero su uso en el seguimiento aún no ha sido definido. En el presente estudio se busca determinar si la variación en el tiempo del valor de NT-proBNP se relacionó con modificación en el tratamiento farmacológico de pacientes ambulatorios con IC y fracción de eyección del ventrículo izquierdo reducida (FEVI ≤ 40%) de una unidad multidisciplinaria de insuficiencia cardíaca (UMIC). Metodología: Estudio cohorte retrospectivo, de pacientes que cumplieron con los criterios de inclusión: 2 o más cuantificaciones de NT-proBNP en 12 meses y un seguimiento mínimo de 2 años entre los años 2013 y 2017. Resultados: De un total de 566 sujetos integrantes de cohorte activa de UMIC se incluyeron 107 que cumplieron criterios de inclusión; la mayoría hombres (58%), edad mediana de 63 años (Q1;Q3: 55,9;71,2 años), la principal comorbilidad fue hipertensión arterial (71%). En 56% de la población la etiología de IC fue no isquémica y el 50% tenía una clase funcional - NYHA I. La mediana de NT-proBNP basal fue de 698 pg/ml (Q1;Q3: (218;1564 pg/ml), con FEVI basal mediana de 30% (Q1;Q3: 27%;40%). En 55% de los pacientes la variación del valor de NT-proBNP durante el seguimiento se relacionó con modificaciones en el tratamiento farmacológico. Conclusiones: En la mitad de la población de nuestra cohorte se evidenció que los valores de NT-proBNP se relacionaron con cambios en el tratamiento farmacológico, independientemente de la situación clínica.


Introduction: Heart failure (HF) is a prevalent clinical syndrome worldwide, which benefits from a multidisciplinary approach, but its outpatient follow-up remains a challenge. The diagnostic and prognostic utility of NT-proBNP is supported by current evidence, but its use in monitoring has not yet been defined. The present study sought to determine whether the variation over time in the value of NT-proBNP was related to changes in the pharmacological treatment of outpatients with HF and reduced left ventricular ejection fraction (LVEF ≤ 40%) in a multidisciplinary heart failure unit. (MHFU). Methodology: Retrospective cohort study of patients, who met the inclusion criteria: 2 or more quantifications of NT-proBNP in 12 months and a minimum follow-up of 2 years between 2013 and 2017. Results: Of 566 members of the MHFU active cohort, 107 met the inclusion criteria; most men (58%), median age 63 years (Q1;Q3: 55.9;71.2), the main comorbidity was arterial hypertension (71%). The etiology of HF was non-ischemic in 56% of the population, and 50% had a functional class - NYHA I. Median baseline NT-proBNP was 698 pg/ml (Q1;Q3: (218;1564), with median baseline LVEF of 30% (Q1;Q3: 27;40). In 55% of the patients, the variation in the NT-proBNP value during follow-up was related to changes in pharmacological treatment. Conclusions: In half of the population of our cohort, it was shown that NT-proBNP values were related to changes in pharmacological treatment, regardless of the clinical situation.


Introdução: A insuficiência cardíaca (IC) é uma síndrome clínica prevalente em todo o mundo, que se beneficia de uma abordagem multidisciplinar, mas seu acompanhamento ambulatorial continua sendo um desafio. A utilidade diagnóstica e prognóstica do NT-proBNP é suportada pelas evidências atuais, mas seu uso no monitoramento ainda não foi definido. O presente estudo procurou determinar se a variação ao longo do tempo no valor do NT-proBNP estava relacionada a mudanças no tratamento farmacológico de pacientes ambulatoriais com IC e fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE ≤ 40%) reduzida em uma unidade multidisciplinar de insuficiência cardíaca. (UMIC). Metodologia: Estudo de coorte retrospectivo de pacientes que preencheram os critérios de inclusão: 2 ou mais quantificações de NT-proBNP em 12 meses e seguimento mínimo de 2 anos entre 2013 e 2017. Resultados: Dos 566 membros da coorte ativa do UMIC, 107 preencheram os critérios de inclusão; maioria dos homens (58%), idade mediana 63 anos (Q1;Q3: 55,9;71,2), a principal comorbidade foi hipertensão arterial (71%). A etiologia da IC foi não-isquêmica em 56% da população, e 50% tinham classe funcional - NYHA I. A mediana basal do NT-proBNP foi de 698 pg/ml (Q1;Q3: (218;1564), com mediana basal FEVE de 30% (Q1;Q3: 27;40). Em 55% dos pacientes, a variação do valor de NT-proBNP durante o seguimento esteve relacionada a mudanças no tratamento farmacológico. Conclusões: Em metade da população do nosso coorte, foi demonstrado que os valores de NT-proBNP estavam relacionados a mudanças no tratamento farmacológico, independentemente da situação clínica.

3.
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1387581

RESUMO

Resumen: Introducción: La insuficiencia cardíaca es una patología con alta prevalencia y morbimortalidad. Entre las estrategias terapéuticas se debe considerar el abordaje de las comorbilidades, entre ellas la diabetes mellitus tipo 2. Los pacientes con insuficiencia cardíaca que la asocian, tienen 75% más riesgo de hospitalización y mortalidad. La Food and Drug Administration ha enfatizado desde 2008 que todo nuevo hipoglucemiante debe tener un efecto beneficioso o al menos neutro a nivel cardiovascular. Varios estudios han demostrado que los inhibidores del cotransportador sodio glucosa tipo 2 (empagliflozina, canagliflozina y dapagliflozina) cumplen con estos requerimientos. El objetivo de este trabajo es describir la experiencia en "vida real" de la empagliflozina en pacientes con diabetes mellitus 2 e insuficiencia cardíaca con fracción de eyección reducida. Metodología: Se realizó un estudio prospectivo, longitudinal, entre julio 2019 - abril 2021 en una Unidad Multidisciplinaria de Insuficiencia Cardíaca. Resultados: Se incluyeron 25 pacientes Se incluyeron 25 pacientes (13 hombres) con edad media 61 años. La dosis objetivo de empagliflozina se alcanzó en el 95% de los pacientes. Se observó un descenso de peso, hemoglobina glicosilada y glicemia de ayunas. Conclusiones: La empagliflozina presentó buena tolerabilidad, con efectos beneficiosos a nivel cardiovascular y mínimos efectos adversos.


Abstract: Introduction: Heart failure is a pathology with high prevalence and morbidity and mortality. Among the therapeutic strategies, addressing comorbidities should be considered, including type 2 diabetes mellitus. Patients with associated heart failure have a 75% higher risk of hospitalization and mortality. The Food and Drug Administration has emphasized since 2008 that all new hypoglycemic agents must have a beneficial or at least neutral effect at the cardiovascular level. Several studies have shown that sodium-glucose cotransporter 2 inhibitors (empagliflozin, canagliflozin, and dapagliflozin) meet these requirements. The objective of this work is to describe the "real life" experience of empagliflozin in patients with type 2 diabetes mellitus and heart failure with reduced ejection fraction. Methodology: A prospective, longitudinal study was carried out between July 2019 and April 2021 in a Multidisciplinary Heart Failure Unit. Results: Twenty-five patients (13 men) with a mean age of 61 years were included. The target dose of empagliflozin was achieved in 95% of patients. A decrease in weight, glycosylated hemoglobin and fasting blood glucose was observed. Conclusions: Empagliflozin presented good tolerability, with beneficial effects at the cardiovascular level and minimal adverse effects.


Resumo: Introdução: A insuficiência cardíaca é uma patologia com alta prevalência e morbidade e mortalidade. Dentre as estratégias terapêuticas, deve-se considerar a abordagem de comorbidades, incluindo diabetes mellitus tipo 2. Pacientes com insuficiência cardíaca associada apresentam risco 75% maior de hospitalização e mortalidade. A Food and Drug Administration tem enfatizado desde 2008 que todos os novos agentes hipoglicemiantes devem ter um efeito benéfico ou pelo menos neutro no nível cardiovascular. Vários estudos mostraram que os inibidores do cotransportador 2 de sódio-glicose (empagliflozina, canagliflozina e dapagliflozina) atendem a esses requisitos. O objetivo deste trabalho é descrever a experiência da "vida real" da empagliflozina em pacientes com diabetes mellitus tipo 2 e insuficiência cardíaca com fração de ejeção reduzida. Metodologia: Foi realizado um estudo prospectivo, longitudinal, entre julho de 2019 e abril de 2021 em uma Unidade Multidisciplinar de Insuficiência Cardíaca. Resultados: Vinte e cinco pacientes (13 homens) com idade média de 61 anos foram incluídos. A dose alvo de empagliflozina foi alcançada em 95% dos pacientes. Observou-se diminuição do peso, da hemoglobina glicosilada e da glicemia de jejum. Conclusões: A empagliflozina apresentou boa tolerabilidade, com efeitos benéficos a nível cardiovascular e efeitos adversos mínimos.

4.
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1387560

RESUMO

Resumen: Introducción: La insuficiencia cardíaca se reconoce como una enfermedad sistémica, por lo que se debe hacer un abordaje holístico y no enfocado exclusivamente a la falla cardíaca. La insuficiencia cardíaca se asocia con múltiples comorbilidades, siendo la diabetes mellitus una de las más frecuentes, estas comparten procesos fisiopatológicos con un comportamiento bidireccional, donde la mala evolución de una puede afectar a la otra. Por tanto, al considerar el tratamiento farmacológico de una de ellas, hay que tener en cuenta que el mismo no sea deletéreo para la otra. En los últimos años se requiere que cualquier tratamiento antidiabético tenga un efecto beneficioso o neutro a nivel cardiovascular. Este hecho es el constante desafío clínico al que el médico se enfrenta en estos pacientes. El objetivo de esta revisión es hacer una puesta a punto de la mejor evidencia disponible en el uso de los antidiabéticos en pacientes con insuficiencia cardíaca. Métodos: Se realizó una revisión sistemática de los principales estudios observacionales, ensayos clínicos, revisiones y metaanálisis publicados del uso de antidiabéticos y efecto cardiovascular, hasta diciembre del 2020, utilizando la base de datos de Pubmed y ScienceDirect. Conclusiones: De la revisión realizada se puede concluir que el fármaco de primera línea en pacientes con diabetes e insuficiencia cardíaca es la metformina, compartiendo este primer eslabón con los iSGLT2 (Empagliflozina, Canagliflozina y Dapagliflozina), según la última evidencia disponible, los que han demostrado ser eficaces en la reducción de las hospitalizaciones por insuficiencia cardíaca entre los pacientes con o sin diabetes y muerte cardiovascular, recientes estudios extienden además beneficio a los pacientes que también asocian enfermedad renal crónica.


Abstract: Introduction: Heart failure is recognized as a systemic disease, thus a holistic approach that is not exclusively focused on heart failure should be used. Heart failure is associated with multiple comorbidities, being diabetes mellitus one of the most frequent. These share pathophysiological processes with a bidirectional behavior, where the poor evolution of one can affect the other. Therefore, when considering the pharmacological treatment of one of them, it must be taken into account that it should not be detrimental to the other. In recent years, any antidiabetic treatment is required to have either a beneficial or a neutral effect at the cardiovascular level. This fact is the constant clinical challenge that physicians have to deal with when treating these patients. The objective of this review is to refine the best available evidence on the use of antidiabetic agents in patients with heart failure. Methods: A systematic review of the main observational studies, clinical trials, reviews and meta-analysis published on the use of antidiabetics agents and cardiovascular effect was carried out until December 2020, using Pubmed and ScienceDirect databases. Conclusions: From the review carried out, it can be concluded that the first-line drug for patients with diabetes and heart failure is metformin. This first link is shared with iSGLT2 (Empagliflozin, Canagliflozin and Dapagliflozin), according to the latest available evidence, which have been proven to be effective in reducing hospitalizations for heart failure among patients with or without diabetes and cardiovascular death. Recent studies also extend benefits to patients who are also associated with chronic kidney disease.


Resumo: Introdução: A insuficiência cardíaca é reconhecida como uma doença sistêmica, portanto, uma abordagem holística deve ser feita e não focada exclusivamente na insuficiência cardíaca. A insuficiência cardíaca está associada a múltiplas comorbidades, o diabetes mellitus uma das mais frequentes, pois compartilham processos fisiopatológicos com comportamento bidirecional, onde a má evolução de um pode afetar o outro. Portanto, ao se considerar o tratamento farmacológico de um deles, deve-se levar em consideração que não é prejudicial ao outro. Nos últimos anos, qualquer tratamento antidiabético é necessário para ter um efeito benéfico ou neutro no nível cardiovascular. Esse fato é o constante desafio clínico que o médico enfrenta nesses pacientes. O objetivo desta revisão é fazer uma pesquisa das melhores evidências disponíveis sobre o uso de anti-diabeticos em pacientes com insuficiência cardíaca. Métodos: Foi realizada uma revisão sistemática dos principais estudos observacionais, ensaios clínicos, revisões e metanálises sobre o uso de antidiabéticos e efeito cardiovascular, até dezembro de 2020, nas bases de dados Pubmed e ScienceDirect. Conclusões: A partir da revisão realizada, pode-se concluir que o medicamento de primeira linha em pacientes com diabetes e insuficiência cardíaca é a metformina, compartilhando esta primeira linha com o iSGLT2 (Empagliflozin, Canagliflozin e Dapagliflozin), de acordo com as últimas evidências disponíveis, para aqueles que se mostraram eficazes na redução de hospitalizações por insuficiência cardíaca entre pacientes com ou sem diabetes e morte cardiovascular, estudos recentes também estendem o benefício a pacientes que também associam doença renal crônica.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA